terça-feira, 28 de outubro de 2014

Correntes e Teorias do Pensamento Geográfico


A Escola Determinista: (Determinismo Geográfico)
Fundada por Ratzel, em 1822, que, como o nome indica, sugere que o espaço natural determina as formas de sua ocupação por parte do homem. Destarte, os povos do litoral seriam necessariamente pescadores, os de planalto criadores e os de planície mais naturalmente agricultores. O fascismo italiano do período entre guerras atacou veementemente essa teoria, negando que a Itália estaria fadada a ser uma potência de terceira ordem em função da não disponibilidade de carvão em seu território.
Os discípulos do determinismo foram além das proposições ratzelianas, chegando a afirmar que o homem seria um produto do meio. Defendiam que um meio natural mais hostil proporcionaria um maior nível de desenvolvimento ao exigir um alto grau de organização social para suportar todas as contrariedades impostas pelo meio. Ex: O inverno justificaria o desenvolvimento das sociedades europeias, que não tiveram grandes dificuldades em subjugar os povos tropicais, mais indolentes e atrasados. Essa ideia justificou o expansionismo neocolonial na África e na Ásia entre o fim do século XIX e o início do século XX. Pensamentos que, mais tarde, foram aproveitadas pelos cientistas e políticos da Alemanha Nazista.
A Escola Possibilista: (Possibilismo Geográfico)
Teve origem na França, com Paul Vidal de la Blache.  Enquadrado no pensamento político dominante, num momento em que a França tornou-se uma grande soberania, ele realizou estudos regionais procurando provar que a natureza exercia influências sobre o homem, mas que o homem tinha possibilidades de modificar e de melhorar o meio, dando origem ao possibilismo.
A natureza passou a ser considerada fornecedora de possibilidades e o homem o principal agente geográfico. 
Geografia Regional ou Método Regional 
Representou a reafirmação de que os aspectos próprios da Geografia eram o espaço e os lugares.
O método era comparar regiões, segundo critérios de similaridade e diferenciação. Os geógrafos regionais dedicaram-se à coleta de informações descritivas sobre lugares, dividir a Terra em regiões. As bases filosóficas foram desenvolvidas por Vidal de La Blache e Richard Hartshorne. Hartshorne não utilizava o termo região: para ele os espaços eram divididos em classes de área, nas quais os elementos mais homogêneos determinariam cada classe, e assim as descontinuidades destes trariam as divisões das áreas. Este pensamento geográfico ficou conhecido como método regional. 
Geografia Pragmática (Nova Geografia, Geografia Teorética ou Quantitativa) 
Corrente de pensamento da década de 1950 que surgiu da necessidade de exatidão, através de conceitos mais teóricos e apoiados em uma explicação matemático-estatística. As principais características dessa corrente geográfica são:
-Todo o conhecimento apoia-se na experiência (empirismo);
-Deve existir uma linguagem comum entre todas as ciências;
-Recusa de um dualismo científico entre as ciências naturais e as ciências sociais;
-Maior rigor na aplicação da metodologia científica; 
-O uso de técnicas estatísticas e matemáticas; 
-A investigação científica e os seus resultados devem ser expressos de uma forma clara, o que exige o uso da linguagem matemática e da lógica. 
Foi usada como um forte instrumento de poder estatal, pois manipulava dados através de resultados estatísticos.
Predominou na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, principalmente na década de 1960 a meados de 1970. A partir da década de 1960, a Geografia Pragmática começou a sofrer duras críticas. Uma das principais críticas é o fato de não considerar as peculiaridades dos fenômenos, pois o método matemático explica o que acontece em determinados momentos, mas não explica os intervalos entre eles, além de apresentar dados considerando o “todo” de forma homogênea, desconsiderando, portanto, as particularidades.
Geografia Crítica ou Geografia Marxista
 A expressão Geografia Crítica foi criada na obra "A Geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra", de Yves Lacoste. Essa corrente de pensamento geográfico surgiu na França, em 1970, e depois na Alemanha, Brasil, Itália, Espanha, Suíça, México e outros países. 
Ganhou mais força na Alemanha, Espanha, França e Brasil, com um grande movimento de renovação da geografia na década de 80. No Brasil, o grande nome da Geografia Crítica foi Milton Santos, que publicou os primeiros trabalhos da nova escola nesse país. A Geografia crítica estabelece o rompimento da neutralidade no estudo da geografia e propõe engajamento e criticidade junto a toda a conjuntura social, econômica e política do mundo. Estabelece também uma leitura crítica frente aos problemas e interesses que envolvem as relações de poder e pró-atividade frente as causas sociais, defendendo a diminuição das disparidades socioeconômicas e diferenças regionais. Defendia ainda a mudança do ensino da geografia nas escolas, ao estabelecer uma educação que estimulasse a inteligência e o espírito crítico. 
O pensamento crítico na geografia significou, principalmente, uma aproximação com os movimentos sociais, principalmente na busca da ampliação dos direitos civis e sociais, como o acesso a educação de boa qualidade, a moradia, pelo acesso à terra, o combate à pobreza, entre outras temáticas. 
O pensamento crítico na geografia significou, principalmente, uma aproximação com os movimentos sociais, principalmente na busca da ampliação dos direitos civis e sociais, como o acesso a educação de boa qualidade, a moradia, pelo acesso à terra, o combate à pobreza, entre outras temáticas. 
Geografia Humanística ou Cultural 
Tem como base os trabalhos realizados por Yi-Fu Tuan, Anne Buttimer, Edward Relph e Mercer e Powell.
A Geografia Humanística ou Cultural procura valorizar a experiência do indivíduo ou do grupo, visando compreender o comportamento e as maneiras de sentir das pessoas em relação aos seus lugares, ou seja, a cultura dos grupos sociais.
Para cada indivíduo, para cada grupo humano, existe uma visão do mundo, que se expressa através das suas atitudes e valores para com o ambiente. É o contexto pelo qual a pessoa valoriza e organiza o seu espaço e o seu mundo, e nele se relaciona. 
Os geógrafos culturais argumentam que sua abordagem merece o rótulo de "humanística", pois estudam os aspectos do homem que são mais distintamente humanos: significações, valores, metas e propósitos (Entrikin, 1976).
O lugar é aquele em que o indivíduo se encontra ambientado no qual está integrado, tem significância afetiva para uma pessoa ou grupo de pessoas. O espaço envolve um complexo de ideias. A percepção visual, o tato, o movimento e o pensamento se combinam para dar o sentido característico de espaço, possibilitando a capacidade para reconhecer e estruturar a disposição dos objetos. 
A integração espacial faz-se mais pela dimensão afetiva que pela métrica. Estar junto, estar próximo, significa o relacionamento afetivo com outra pessoa ou com outro lugar. Lugares e pessoas fisicamente distantes podem estar afetivamente muito próximos. 
Geografia Ambiental 
Ramo da geografia que descreve os aspectos espaciais da interação entre humanos e o mundo natural. Requer o  entendimento dos aspectos tradicionais da geografia física e humana, assim como os modos que as sociedades conceitualizam o ambiente. Emergiu como um ponto de ligação entre a geografia física e humana como resultado do aumento da especialização destes dois campos de estudo. Como a relação do homem com o ambiente tem mudado em consequência da globalização e mudança tecnológica, uma nova aproximação é necessária para entender esta relação dinâmica e mutável. Exemplos de áreas de pesquisa em geografia ambiental incluem administração de emergência, gestão ambiental, sustentabilidade e ecologia política.
Princípios Geográficos
No século XIX, do surgimento da Geografia como ciência, fez-se necessária a fixação de princípios metodológicos, que conferem-lhe o devido caráter científico. Os princípios formulados são os seguintes:
• O princípio da extensão, concebido por Friedrich Ratzel (1844-1904). O princípio reza que é preciso delimitar o fato a ser estudado, localizando-se na superfície terrestre.
• O princípio da analogia, também chamado Geografia Geral, exposto por Karl Ritter (1779-1859) e Paul Vidal de La Blache (1845-1918). Estes autores mostraram que é preciso comparar o fato ou área estudada com outros fatos ou áreas da superfície terrestre, em busca de semelhanças e diferenças.
• O princípio da causalidade, formulado por Alexander Von Humboldt (1769-1859), que diz respeito à necessidade de explicar o porquê dos fatos.
• O princípio da conexidade ou interação, apresentado por Jean Brunhes (1869-1930). Segundo ele, os fatos não são isolados, e sim inseridos num sistema de relações, tanto locais quanto interlocais.
• O princípio da atividade, formulado também por Brunhes, que afirma ter os fatos um caráter dinâmico, mutável, o que demanda o conhecimento do passado para a compreensão do presente e previsão do futuro.
 

terça-feira, 3 de junho de 2014

Velho Recife Novo...

Contravento On Vimeo.

Oito especialistas de diversas áreas (arquitetura e urbanismo, economia, engenharia, geografia, história e sociologia) opinam sobre a noção de espaço público na cidade do Recife e destacam temas como: a história do espaço público na cidade, o efeito dos projetos de grande impacto no espaço urbano, modos de morar recifense, a relação entre a rua e os edifícios, a qualidade dos espaços públicos, legislação urbana, gestão e políticas públicas e mobilidade.
contraventorecife@gmail.com



Velho Recife Novo from contravento on Vimeo.

A cidade que luta para não se tornar invisível...

Há alguns anos, Recife passa por um processo agressivo de transformação urbana. Nos acostumamos com o surgimento de um novo espigão em cada esquina: bairros formados tradicionalmente por casas mudam de maneira drástica com a demolição destas para a construção de prédios compridos.

por Movimento #OcupeEstelita


“Não faz sentido dividir as cidades nessas duas categorias (felizes ou infelizes), mas em outras duas: aquelas que continuam ao longo dos anos e das mutações a dar forma aos desejos e aquelas em que os desejos conseguem cancelar a cidade ou são por ela cancelados”.¹

Há alguns anos, Recife passa por um processo agressivo de transformação urbana. Nos acostumamos com o surgimento de um novo espigão em cada esquina: bairros formados tradicionalmente por casas mudam de maneira drástica com a demolição destas para a construção de prédios compridos. Comunidades inteiras são desalojadas sem o mínimo planejamento social. O que antes era uma rua de quintais, terraços e jardins, hoje é uma paisagem inóspita de muros altos, fachadas espelhadas e muitas vagas na garagem. Com a conivência do poder público, multiplicam-se os projetos imobiliários que visam apenas a geração de lucros e ignoram a dimensão humana. Assistimos à transformação do Recife amarelado de Renato Carneiro Campos, do Recife de cadeiras na calçada de Manuel Bandeira, do Recife cheio de gente de Alcir Lacerda, numa metrópole em que progresso contradiz identidade. Vemos a reprodução de um modelo de desenvolvimento urbano que espelha o fracassado sucesso de grandes cidades feitas para poucos, como Dubai ou Miami: as grandes construtoras dominam o nosso solo, capitalizando a paisagem e segregando a urbe.

Em 2008, quatro dessas grandes construtoras (Moura Dubeux, Queiroz Galvão, Ara Empreendimentos e GL Empreendimentos) juntaram-se em torno do Consórcio Novo Recife e adquiriram a posse de uma área de 100 mil m2, no Cais José Estelita, no centro histórico do Recife, por R$ 55 milhões. O terreno foi arrematado num leilão ilegal pelo lance mínimo e com proposta única. As ilegalidades da compra são múltiplas, pois desconsidera, entre outras coisas,  o interesse expresso da União em manter a posse da área e a necessidade prévia de loteamento do terreno para definição de vias públicas e garantir a possibilidade de haver mais de um comprador, devido o tamanho da área. Em 2012 foi proposto pelo consórcio um projeto que prevê a construção de 12 torres, de até 45 andares, divididas em cinco quadras, protegidas por muro de cinco metros de altura. De frente para o rio Capibaribe, próximo ao mar, o projeto não possui estudo de impacto ambiental nem estudo de impacto de vizinhança, mesmo com a previsão de mais de cinco mil vagas de estacionamento. Além disso, desconsidera a função social da propriedade prevista na constituição e não possui autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Desde o anúncio do Novo Recife, a sociedade civil tem se mobilizado através de manifestações, participação em audiências públicas e articulação de forças jurídicas. Atualmente, cinco ações públicas contra o Novo Recife estão sendo analisadas no Supremo Tribunal de Justiça.
Na noite do último dia 21, contudo, a notícia se espalhou nas redes sociais e tomou todo mundo no susto: apesar das ações ainda não terem sido julgadas, os armazéns de açúcar que compõem a área em questão estavam sendo demolidos. Sérgio Urt, um dos ativistas articuladores do #OcupeEstelita foi o primeiro a chegar. Enquanto tirava fotos da demolição, foi abordado por seguranças das construtoras do consórcio que o agrediram, tomaram o seu aparelho celular e devolveram tempos depois com todas as imagens apagadas. Outras pessoas chegaram no local ao longo da noite e desde então, num fluxo intenso de manifestantes, permanecemos acampados no Cais José Estelita. No dia seguinte, (22/05) o Iphan emitiu um parecer que embargava a demolição.

“As cidades, como os sonhos, são construídas por desejos e medos, ainda que o fio-condutor de seu discurso seja secreto, que suas regras sejam absurdas, as suas perspectivas enganosas, e que todas as coisas escondam outra coisa”.²

Desde o primeiro #OcupeEstelita, em abril de 2012, nossa proposta é lutar pelo direito à cidade, questionando a exclusão popular em decisões que afetam de maneira tão drástica a vida de tantos recifenses. Lutamos, principalmente, pelo direito de discutir o espaço urbano que queremos construir. Somos um movimento de liderança horizontal, popular e suprapartidário. Nossa luta se sobrepõe a de qualquer partido: acreditamos que política é feita com ação, formação, discussão e manifestação.  A ocupação do terreno do Cais José Estelita, que agora se vê ameaçada pelo mandado de reintegração de posse, é pacífica. Ocupamos para garantir o cumprimento da lei.
  



O movimento #OcupeEstelita é encabeçado pelo grupo Direitos Urbanos, formado por mais de 20 mil pessoas e crescendo a cada dia no facebook, com a participação de outras organizações da sociedade civil. Arquitetos, engenheiros, artistas, professores, médicos, jornalistas, estudantes, todos discutem juntos os caminhos para a construção de um espaço urbano democrático e inclusivo. Reivindicamos para área do Cais José Estelita um projeto de uso misto, com área comercial, de lazer e residencial, destacando 30% das moradias para habitação popular. Desejamos ainda construções que se integrem de maneira coesa com a paisagem e a dinâmica daquela região, respeitando os patrimônios históricos tombados e integrando as comunidades vizinhas ao Cais.

O apoio tem chegado de diversos lados. Descobrimos que o sonho de uma cidade mais humana é compartilhado com multidões. Desde a noite da quarta-feira, 21, a ocupação continua a existir por conta da doação de alimentos, água e outros materiais. Ela resiste, acima de tudo, pela força e garra daqueles que permanecem dias e noites morando no acampamento, unidos pela crença na construção de uma outra cidade. Diariamente realizamos no Cais aulas, oficinas, workshops e shows, integrando o espaço com o resto do Recife e promovendo uma apropriação afetiva daquela paisagem por parte da população.

“Você sabe melhor do que ninguém, sábio Kublai, que jamais se deve confundir uma cidade com o discurso que a descreve”.³

Entretanto, a grande mídia pernambucana, com poucas exceções, tem limitado-se a fazer uma cobertura medíocre e, em determinados momentos, tendenciosa do #OcupeEstelita. É notória a restrição ao assunto imposta pelos jornais, em que as construtoras são hoje importantes anunciantes: a reprodução da lógica feudal da aristocracia açucareira ainda nos assombra. Como veículo de propagação das nossas ideias e ações, somos então amparados pelas mídias alternativas e pelas redes sociais. É dessa forma que pretendemos fazer o nosso grito ecoar para pressionar a abertura de uma via de diálogo com o poder público e com o consórcio Novo recife. Queremos discutir o futuro do Recife. Queremos ter voz na construção da nossa cidade. O direito à discussão não nos pode ser negado.

Em todas as declarações públicas, o prefeito Geraldo Júlio (PSB), cuja campanha eleitoral recebeu doação de R$ 1, 35 milhões das construtoras que compõem o consórcio, procura eximir-se da responsabilidade que lhe cabe como atual chefe do executivo, culpabilizando (sic.) as gestões municipais anteriores ao seu mandato pelas decisões que tornaram possível a existência do projeto Novo Recife. Mas as novas ações mitigatórias propostas pelo prefeito ao consórcio também não  contaram com participação popular em sua formulação. Além disso, Geraldo poderia usar de suas prerrogativas para reabrir a discussão para apreciação do processo e determinar o cumprimento das exigências legais. Nem ele, nem o seu padrinho político, o ex-governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB), parecem dar a devida atenção a uma das mais importantes mobilizações sociais recentes do Recife. Há mais de um ano redigimos uma carta para o prefeito que contabiliza mais de 13 mil assinaturas e ainda não tivemos a oportunidade de entrega-la pessoalmente.

  


“De uma cidade, não aproveitamos as suas sete ou sessenta e sete maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas”.4

As frases entre aspas que permeiam este texto são trechos de Cidades invisíveis, obra-prima de Ítalo Calvino. O livro narra a conversa em que o explorador Marco Polo descreve para o imperador mongol Kublai Khan as cidades que se espalham pelo território de seu império. A partir dessa premissa Calvino constrói, em prosa poética, imagens de cidades que podem ser desenhadas em qualquer urbe, em todas as urbes.

 Recife é várias cidades. A luta do movimento #OcupeEstelita é para não tornar invisível a cidade que acreditamos e que parece estar sufocada entre paredões espelhados. Falamos pelos que não se sentem contemplados com o modelo de desenvolvimento urbano que tem regido nossa capital. Afinal, se a paisagem é uma extensão do homem, nós somos a cidade. Cada um de nós. Ocupamos para continuar sendo cidade e resistimos pelo Recife que fomos, somos e queremos ser.

#OcupeEstelita
#ResisteEstelita
  
Movimento #OcupeEstelita
#OcupeEstelita é um Movimento criado em Pernambuco que luta contra especulção imobiliária
  
1, 2, 3 e 4 -  CALVINO, Italo. As cidades invisíveis. São Paulo: Companhia das Letras, 1990

03 de Junho de 2014

Palavras chave: Recife, Pernambuco, Especulação, imobiliária, cidade


Fonte: http://www.diplomatique.org.br/

sábado, 24 de maio de 2014

Climatologia do Brasil

Atendendo a pedidos... Ou melhor, atendendo as necessidades segue o link com os slides sobre climatologia do Brasil...
Custa nada lembrar que estes slides atendem a uma demanda específica, se está só de passagem e não se satisfez com o material que encontrou, continue pesquisando ou entre em contato... Abraços...
Segue o link....
Climatologia do Brasil.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Climatologia Geral (Slides)

Para os estudos sobre climatologia Geral e do Brasil, seguem os "slides", aquele bom e velho arquivo em power point, para guiá-los pelos estudos sobre climatologia. Consultem os slides e estudem pelos livros.

Como sempre, basta clicar aí no link e baixar o arquivo.

Climatologia Geral

domingo, 9 de março de 2014

Aqueeelas boas e velhas aulinhas...

Seguem aí, no link, umas aulinhas marôtas de Geologia Geral e de Geomorfologia Geral...
Desde já agradeço demais a colaboração do Brother e também professor de Geografia Renato Pontes, que com muito esmero deixou os slides numa sequencia muito boa e altamente didática. A ele todos os créditos.
(Não façam destes slides única fonte de estudos, complementem com as aulas de seus professores e seus livros de estudos.)

Geologia Geral

Geomorfologia Geral



Vamos tirar a poeira deste Blog!!!!!

Vamos lá, vamos tentar, sempre, tirar a poeira deste blog e trazer coisas legais, construtivas e por que não, vez ou outra, umas aulas de leve...

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Contextualizar é a palavra-chave na prova de geografia

Por: Glória Tupinambás - Estado de Minas
Hoje, o tema é geografia e os grandes acontecimentos que mudaram os rumos da conjuntura política mundial. Para fazer essa viagem e abrir de vez as portas das universidades, é preciso ter os olhos voltados para o globo terrestre: “Os candidatos à aprovação no vestibular têm de ficar atentos ao que se passa no mundo. 

É necessário conhecer os conflitos entre países e as atualidades sempre noticiadas pela mídia. Mas o grande desafio não é apenas saber sobre os fatos, e sim ter a capacidade de relacioná-los. Temos um programa de estudo imenso que será cobrado em pouquíssimas questões, então há uma tendência de não analisar os episódios de maneira isolada. O melhor caminho é contextualizar”, garante o professor Silvânio Fortini, com quase 20 anos de experiência em salas de aula do 3º ano do nível médio. 

No vestibular mais concorrido de Minas, o da UFMG, os conhecimentos de geografia serão cobrados, de todos os candidatos, em oito questões de múltipla escolha na primeira etapa das provas. Já na segunda fase, o tema será exigido dos alunos que disputam vaga em 16 dos 65 cursos oferecidos pela instituição. “A comissão que elabora os testes fica atenta a todos os fatos e essas atualidades devem ser um alerta para os estudantes. A prova procura ser contextualizada, então tudo o que ocorre no ano é importante e todas as notícias podem ser cobradas”, afirma a coordenadora-geral da Comissão Permanente do Vestibular (Copeve), Vera Lúcia Silva Resende. 

Entre os fatos históricos, o destaque são os 60 anos da criação do Estado de Israel. “A questão palestina, sempre atual, é quase certa no vestibular, até porque ela foi pouco explorada nas edições mais recentes da UFMG”, alerta Fortini. E, quando o assunto são os episódios mais recentes, os mais fortes candidatos à prova são a invasão da Geórgia pelas tropas russas, os conflitos entre China e Tibete, a descoberta das reservas de petróleo na camada pré-sal, o avanço de áreas agrícolas destinadas aos biocombustíveis, o crescimento da economia chinesa, as eleições e as tensões políticas na América Latina envolvendo os presidentes Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia. “Acho pouco provável que a atual crise financeira dos EUA seja cobrada, por exemplo. A prova já está pronta e os alunos devem ficar mais antenados com o que foi notícia no primeiro semestre deste ano”, acrescenta o professor. 
Dedicação
Se é impossível adivinhar o tema das questões da prova, alunos e educadores são unânimes em afirmar que, para a aprovação no vestibular, é preciso mais que intensa dedicação a livros, cadernos e apostilas. “É fundamental ter uma ampla visão de mundo. Por isso, passamos várias horas na biblioteca lendo jornais e revistas, fazemos pesquisa pela internet e procuramos resumos que apresentem um contexto histórico dos fatos. A prova tem muitas pegadinhas e acho que é necessário entender o episódio como um todo”, conta o candidato a uma vaga de direito na UFMG Leonardo Avendanha, de 18 anos, que sempre estuda com o colega Filipe Castano, de 17. 

As amigas Alice Colares, de 17, e Déborah de Morais, de 18, que concorrerão em letras e comunicação social, respectivamente, também criaram uma dinâmica de estudo para ir além do conhecimento obtido em sala de aula. Desde o início do ano, elas aproveitam os momentos de descanso e lazer para ir ao cinema e assistir a documentários na televisão sobre os possíveis temas do vestibular. “Quando começamos a estudar, percebemos que a matéria é mais difícil que imaginávamos. Temos que entender a história dos fatos e as implicações dele no presente e no futuro. Estudar com o globo ou o mapa-múndi por perto também ajuda a fixar a localização dos países e regiões e facilita o entendimento”, diz Déborah.

Evite erros mais comuns em Geografia no vestibular

Nas provas divididas tradicionalmente em disciplinas ou naquelas que apresentam conteúdos interdisciplinares, a Geografia trata de uma infinidade de assuntos, do tipo de relevo da sua região aos planetas do Sistema Solar, passando por aspectos políticos e econômicos nacionais e internacionais. 

"Os temas que possivelmente estarão presentes podem estar distribuídos e embutidos em outras ciências, como conhecimentos gerais. Vale ressaltar que a Geografia fala da realidade e como podemos encarar os fatos ocorridos em determinado momento", diz o professor Claudio Terezo, autor do autor do livro Novo Dicionário de Geografia.
Ao aprender e memorizar tantos conteúdos, os candidatos devem prestar atenção aos mínimos detalhes, sob pena de cometerem deslizes durante as provas que podem comprometer sua aprovação.

"As 'pegadinhas', quando ocorrem, não são uma forma direta para prejudicar o estudante, mas para valorizar o aluno que relaciona, compreende os fatos e, principalmente, se mantém concentrado", avalia Terezo.

Confira alguns erros frequentes apontadas pelo professor e que podem ser evitados no vestibular:
- Idade da Terra: de acordo com Terezo, uma das confusões mais comuns entre os vestibulandos é sobre a idade da Terra. Estima-se que planeta tenha surgido há 4,5 bilhões de anos, enquanto o Universo teria entre 9 e 15 bilhões, ensina o professor. Esse assunto costuma aparecer em meio a teorias sobre a origem do planeta e sua formação.
- Tempo x clima: é comum também trocar as definições de tempo e clima. "Tempo é o estado momentâneo do ar, num determinado lugar da Terra. Caracteriza o tempo atmosférico desse lugar", diz Terezo. Enquanto clima pode ser: "1. Conjunto de estados do tempo meteorológico que caracteriza uma determinada região durante um grande período de tempo, incluindo o comportamento habitual e as flutuações, resultante das complexas relações entre a atmosfera, geosfera, hidrosfera, criosfera e biosfera. 2. Conjunto de fenômenos meteorológicos (chuvas, temperatura, pressão atmosférica, umidade e ventos) que caracterizam o estado médio da atmosfera num determinado ponto da superfície terrestre. 3. Sucessão habitual dos tipos de tempo, cujos elementos são a temperatura, a pressão e a umidade atmosférica (diferenciando os climas planetariamente)", detalha o professor. Ele ressalta ainda que os fatores do clima altitude, latitude, proximidade do mar, correntes marítimas (diferenças regionais dos climas).

- Fenômenos naturais: quando se trata de fenômenos da natureza, há quem confunda os problemas com a interferência humana no planeta (ação antrópica), como os envolvendo mudanças climáticas e o tão falado aquecimento global, e os fenômenos que independem da ação humana, como terremotos e vulcões.

- Fusos horários: não precisa viajar para ser afetado pelos fusos horários. As mudanças nos relógio de acordo com a posição no planeta fazem parte das questões mais problemáticas para muitos vestibulandos. Segundo Terezo, os problemas aumentam principalmente quando a questão traz informações em mapas. "Fique atento a todas as informações, como cores, legenda e escala do mapa", sugere o professor

Guia de Estudos para passar no vestibular - Geografia


O espaço mundial.

Desigualdades sócio espaciais das atividades econômicas, população, trabalho e tempo livre, centros de poder e conflitos atuais. 

A distribuição territorial das atividades econômicas. 

1 - A natureza como recurso para o desenvolvimento das atividades econômicas: extrativismo, coleta e produção agropecuária. A utilização dos recursos naturais e os impactos ambientais. 
2 - Os processos de industrialização, urbanização e metropolização e o desenvolvimento desigual dos países. 
3 - Os grandes centros econômicos e sua organização territorial: Estados Unidos, Japão e 
Europa Ocidental. 
4- Diversidade geográfica e socioeconômica da América Latina, África, Ásia e Oceania. 
5 - A integração dos países pelas redes materiais e imateriais. As redes de transporte e a circulação 
de mercadorias e as redes imateriais: fluxos de informação, de comunicação e de capital financeiro. 

A população mundial: estrutura, dinâmica e mobilidade geográfica. 

1 – Estrutura e dinâmica populacional, desemprego e exclusão social. 
2 - Mobilidade populacional: migração de trabalhadores, fluxo de turistas e de refugiados políticos. 

Tempo livre: diferenças geográficas e sociais. 

1- O lazer e o entretenimento na sociedade atual: direito ao lazer e sua mercantilização. 
2 - O turismo como atividade econômica e suas diversas formas. 
3 - Os impactos sócio-ambientais da atividade turística. 
4 - O esporte. A indústria cultural. 

Do mundo bipolar ao mundo multipolar. 

1 - Surgimento e crise do mundo bipolar: as potências coloniais, a Primeira e a Segunda Guerras
Mundiais, as superpotências, o movimento dos países não alinhados, a corrida armamentista e a
Guerra Fria. 
2 - Implicações geopolíticas da desestruturação da União Soviética: crise e desagregação da URSS
e a reestruturação política do leste europeu. 
3 - O mundo multipolar: a hegemonia mundial dos Estados Unidos e os novos pólos do poder
mundial: Alemanha, França, Reino Unido, Japão, China e Rússia. As potências regionais: África do
Sul, Brasil e Índia. 
4 - A organização do poder econômico e político mundial: os principais organismos internacionais,
os blocos econômicos regionais, os grandes grupos econômicos internacionais e as organizações não
governamentais. 
5 - A emergência de conflitos regionais e a questão das identidades sócio-culturais: étnicas, tribais e religiosas.

O espaço geográfico brasileiro.

A formação do território, a distribuição territorial das atividades econômicas, população e participação do Brasil na ordem mundial. 
1 - A formação do território brasileiro e a gênese das desigualdades sócio-espaciais contemporâneas. A produção de espaços vinculados ao comércio colonial exportador. 
2 - Os espaços geográficos complementares à economia colonial exportadora. 
3 - As fronteiras territoriais. 

A distribuição territorial das atividades econômicas. 
1 - A natureza como recurso para o desenvolvimento das atividades econômicas. 
2 - A exploração vegetal e a pesca. 
3 - Os recursos minerais, as fontes de energia e os impactos ambientais. 
4 - O modelo energético brasileiro. 

A diversidade regional da agricultura e da pecuária brasileira. 

1 - Da subsistência à modernização
agropastoril. A questão da propriedade territorial, das relações de produção e de trabalho. 
2 - O complexo agro-industrial. A política agrícola e os mecanismos de financiamento das atividades no campo. 
3 - A reforma agrária e os movimentos sociais no campo. 
4 - A agricultura e os impactos ambientais.  

O processo de industrialização brasileiro. 
1 - Gênese da indústria: a cafeicultura e a concentração de riqueza em São Paulo. 
2 - O processo de industrialização, a concentração da atividade industrial no Brasil e a recente desconcentração espacial da indústria. 
3 - A industrialização restringida, a substituição de importações e o desenvolvimento de pólos industriais e tecnológicos. 
4 - O processo de industrialização e o desenvolvimento desigual das regiões brasileiras.

O processo de urbanização e a constituição da rede urbana brasileira. 
1 - O desenvolvimento metropolitano e as atividades de serviços. 
2 - A produção científica e tecnológica no Brasil: as instituições de pesquisa. 
3 - A urbanização e os impactos ambientais. 
4 - Os movimentos sociais urbanos. 
5 - As regiões brasileiras e o Estado de São Paulo. 

A população brasileira: estrutura, dinâmica e mobilidade geográfica. 
1 - A formação da população brasileira. A questão indígena e as seqüelas da escravidão africana. A imigração européia e asiática. 
2 - Estrutura e dinâmica da população brasileira, emprego, distribuição da renda e exclusão social.

Os indicadores de qualidade de vida.

1 - A distribuição espacial da população,  migrações internas e externas. Migração de  trabalhadores, fluxo de turistas e de refugiados políticos. 

O Brasil na nova ordem mundial.

1 - Participação do Brasil nos organismos internacionais, sua relação com os centros hegemônicos mundiais, e com blocos econômicos regionais. 
2 - O Brasil e os Estados Unidos. 
3 - O Brasil e a América Latina. A relação com os países amazônicos. A formação e o desenvolvimento do Mercosul. 
4 - O Brasil e seus demais parceiros internacionais. 

O planeta Terra:

1 - Os climas e os ecossistemas terrestres, o relevo e a água na superfície terrestre. 
2 - O planeta Terra. 
3 - Origem do Universo e do planeta Terra: hipóteses explicativas. 

Movimentos principais da Terra  e suas conseqüências. 
1 - Estrutura interna da Terra. 
2 - Os sismos e o conhecimento das camadas internas. A crosta terrestre e sua composição. Origem e evolução dos continentes e a deriva continental. 
3 - A tectônica de placas: distribuição das placas na superfície terrestre e seus movimentos. Bordas de placas, atividade vulcânica e formação de montanhas. 

Natureza e origem das rochas. 
1 - Minerais constituintes e tipos de rochas. O ciclo das rochas. 
2 - As rochas, os fósseis e a escala do tempo geológico. A idade da Terra. 
3 - Recursos minerais e sua distribuição. 

Origem e evolução dos depósitos de combustíveis fósseis. 

1 - Recursos minerais no Brasil. 
2 – Os climas e os ecossistemas terrestres. 
3 - O clima. 
4 - A atmosfera: composição química. 
5 - Temperaturas e circulação atmosférica. 

As mudanças de temperatura e  os fatores geográficos. As precipitações. 
2.1.3 - Tempo e clima. Zonalidade climática. 
2.1.4 - O efeito estufa natural. As mudanças climáticas. 
2.2 - A biosfera. Conservação, uso, manejo e estado atual dos ecossistemas. 
2.2.1 - Distribuição geográfica dos climas e a distribuição da vegetação. 
2.2.2 - Ecossistemas das zonas polares, temperadas frias, temperadas, áridas e de altitude. 
2.2.3 - Os ecossistemas intertropicais e sua diversidade. 

O relevo  terrestre.

1 - Fatores endógenos. 
2 - Escudos e bacias sedimentares antigos e modernos e cadeias dobradas. Tipos de relevo associados. 
3 - A formação das montanhas: falhas e dobras. Tipos de relevo associados. 
4 - Vulcões e relevo vulcânico. 
5 - Escala de unidades geomorfológicas: magnitude, tamanho e permanência. 
6 - Origem e evolução da plataforma brasileira. Os tipos de relevo. 
7 - Fatores exógenos. 
8 - Os ambientes terrestres e o modelado do relevo. Intemperismo e pedogênese. 
9 - Morfogênese: formas e depósitos associados nos ambientes polares, temperados frios, temperados, intertropicais, áridos e de altitude.
10 - O modelado antrópico. 
11- O modelado do relevo brasileiro. 

A água na superfície terrestre. 
1 - Oceanos e mares. 
2 - A água em movimento: correntes marinhas, ondas e marés. 
3 - O relevo e os ambientes submarinos. 
4 - A temperatura e a salinidade como fatores de distribuição das espécies. 
5 - A plataforma e as bacias oceânicas brasileiras: biodiversidade, recursos minerais e impactos ambientais. 
6 - Formas resultantes da dinâmica marinha, dos fatores tectônicos e dos seres vivos na interface continente-oceano. 
7 - O litoral brasileiro: os tipos de costa e sua evolução. Os ecossistemas costeiros: conservação, uso, manejo e estado atual. 

Os ambientes de água doce. 
1 - A bacia hidrográfica como unidade de 
análise. A rede hidrográfica. 
2 - Os sistemas fluviais: formas e depósitos. Os rios meandrantes e os deltas. 
3 - A vida no ambiente fluvial. 
4 - As bacias fluviais brasileiras: conservação, uso, manejo e estado atual. 
5 - A água nos ambientes áridos e semi- áridos: rios anastomosados e leques aluviais. 
6 - Lagos e águas subterrâneas. Tipos de lagos. A vida nos ambientes lacustres. 
7 - Geleiras: formas e depósitos associados. A vida no ambiente glacial. 

A questão ambiental

Os ciclos globais, a agenda ambiental internacional e as políticas ambientais no Brasil. 
1 - Os ciclos globais e o ambiente terrestre nas questões internacionais. 
2 - Escala temporal das flutuações climáticas. 
3 - O sistema climático tropical e o fenômeno 

ENSO (El Niño/Oscilação Sul). 

1 - Episódios ENSO e o clima global: secas na África, desertificação, variabilidade das monções, atividade ciclônica no Atlântico e oscilações de temperatura na zona extratropical. 
2 - Os resultados físicos das mudanças químicas: a intervenção antrópica. A Convenção sobre Mudanças Climáticas Globais. 
3 - A intensificação do efeito estufa e o aquecimento global. O buraco na camada de ozônio. O Protocolo de Montreal. 
4 - O uso intensivo do solo e a desertificação. A Convenção sobre Desertificação. 
5 - Os países de megadiversidade biológica. A Convenção sobre Diversidade Biológica. 

A agenda internacional ambiental e o movimento ambientalista. 
1 - A questão ambiental na ONU e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. 
2 - As Conferências internacionais sobre o ambiente. 
3 - A participação do Brasil nas reuniões internacionais sobre o ambiente. 
4 - A participação das organizações não governamentais ambientalistas em organismos internacionais. 
5 - As diferentes visões do ambientalismo. 

Políticas públicas ambientais  e o ambientalismo no Brasil. 
1 - A institucionalização da temática ambiental no Brasil. 
2 - A legislação ambiental brasileira. 
3 - Os Conselhos sobre o meio ambiente e a participação da sociedade civil. 
4 - Políticas de gestão dos recursos hídricos. 
5 - Os Comitês de Bacia. 
6 - O uso dos aqüíferos. 
7 - Políticas de conservação da diversidade biológica brasileira. 
8 - As unidades de conservação no Brasil. 
9 - O acesso aos recursos genéticos do Brasil e o conhecimento desses recursos pelas comunidades locais.
10- O ambientalismo no Brasil. 

A Cartografia, disciplina auxiliar da Geografia.

1 - O sistema de coordenadas terrestres. As coordenadas geográficas. Hemisférios e zonas terrestres. 
2 - A representação da superfície terrestre: projeções cartográficas, escalas de representação e tipos de mapeamento. 
Mapeamento da Terra por satélite. Aplicações geográficas das imagens de satélite. 
3 - A linguagem cartográfica como meio de compreensão e expressão de fenômenos da realidade. 
4 - As diferentes formas de representação gráfica no tratamento da informação de fenômenos da realidade.